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Por que a Alice escolheu o modelo de trabalho remote-first

Time Alice
| Atualizado em
11 min. de leitura
Modelo de Trabalho Remote First

Modelo de Trabalho Remote First

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O mundo do trabalho mudou radicalmente nos últimos dois anos. Empresas tiveram que se adaptar às pressas ao home office; outras já nasceram nesse novo contexto; e há aquelas que, passado o momento mais agudo da pandemia, discutem se o melhor modelo é o remoto, o híbrido ou o presencial.

Aqui na Alice não temos dúvidas: o modelo remote-first tem tudo a ver com a gente e com aquilo em que acreditamos!

Quer saber mais sobre como os Pitayas trabalham e por que esse modelo e a Alice dão um match perfeito?

O melhor-menor time do mundo

A Alice quer ter o melhor-menor time do mundo. Isso significa ter as melhores pessoas, não importa onde elas estejam. 

Essa liberdade geográfica também contribui muito para a missão de ter um time mais diverso e inclusivo. Afinal, uma das nossas virtudes é Encorajamos autenticidade e transparência. 

“Queremos que cada pessoa possa ser quem ela verdadeiramente é. Entendemos que cada Pitaya tem o seu contexto, suas preferências e sua rotina. Algumas pessoas trabalham melhor de casa, outras num café e outras talvez no próprio escritório. Queremos que nosso modelo de trabalho reflita isso, pois acreditamos que um time feliz e engajado também gera mais valor para a Alice”, diz Sarita Vollnhofer, responsável pela área de People da Alice. 

Mais saúde

Quem ia todos os dias para o escritório antes da pandemia e de repente passou a trabalhar de casa deve sentir que o tempo gasto diariamente em deslocamentos não faz mais sentido e pode ser aproveitado de outras formas.

Aqui na Alice também pensamos assim! Como uma das nossas virtudes é Priorizamos nossa saúde e felicidade, incentivamos Pitayas a investirem esse tempo que era consumido pelo trânsito em algo que traga mais prazer e retorno para eles, como ficar com a família, cuidar da saúde física ou mental ou simplesmente relaxar – a escolha é de cada um.

Também incentivamos que Pitayas anotem nas suas agenda — que de forma geral estão abertas e acessíveis para todo mundo da empresa — os compromissos pessoais que façam mais sentido e que possam ajudar o time a organizar a sua rotina.

Para pais e mães, o trabalho remoto é uma mão na roda. Ele ajuda a consolidar as agendas de todo mundo da família e oferece aquela paz de estar apenas a uma porta do home office de distância dos pequenos. 

Ambiente de confiança e autonomia

Quando o trabalho remoto teve que virar realidade para muitas empresas que desconheciam esse modelo, tudo precisou ser adaptado e repensado: a forma de comunicação, a visualização de esforços e de resultados e a gestão de pessoas, para citar só alguns exemplos.

Não foi incomum o medo entre gestores de que as pessoas passassem a trabalhar com menos foco, pela falta de controle. 

“Esse pensamento não tem nada a ver com a nossa cultura. Para nós, o modelo remote-first tem muito a ver com um ambiente de confiança e o conceito de liberdade com responsabilidade em que tanto acreditamos. Não controlamos as agendas e tratamos as pessoas como adultos responsáveis, que vão tomar as melhores decisões para si mesmos e para a Alice”, diz Sarita. 

Como a Alice cresceu muito durante a pandemia, todos os nossos processos de People e os rituais da empresa foram criados de forma remota – ou seja, eles não precisaram de transição e adaptação. Assim, ficou tudo mais natural para todo mundo. 

Nossa comunicação interna acontece de forma predominante assíncrona, adotamos a prática de alinhamento e registro por Google Docs para tomar melhores decisões em grupo e garantir discussões e registros assíncronos, respeitando a agenda de todos. Slack é nossa ferramenta principal e fazemos reuniões por Zoom quando necessário, sempre com alinhamento e preparo anteriores. Isso nos permite ter reuniões mais objetivas de 45 minutos em vez de uma hora.

É claro que o remote-first também tem seus poréns. “Sabemos que a parte pessoal pode se perder um pouco e que é preciso pensar e planejar com antecedência os rituais de happy hours, comemoração e reconhecimento”, afirma Sarita. 

“O desafio para os gestores é pensar em formas simples de manter essa troca. Que tal não entrar direto no assunto da reunião e reservar de 5 a 10 minutos para perguntar de forma genuína sobre como a outra pessoa está e trocar sobre coisas pessoais? Essa prática simples gera laços e fortalece o sentimento de pertencimento das pessoas. É sobre mostrar de forma genuína que você se importa com a pessoa e seu momento, não apenas como profissional. Esses insumos sobre o contexto de cada um vão ajudar o gestor a exercer melhor o seu papel de liderança, inclusive”, sugere ela.

Nós amamos flexibilidade

Como já deve ter ficado claro, o modelo remote-first tem tudo a ver com a nossa cultura. E a flexibilidade é um pilar importante dessa escolha. 

Quer ver um exemplo? A Alice tem um escritório, mas é só para quem quiser ir, sem obrigação. Pode ser para um encontro presencial da equipe ou por escolha pessoal de cada Pitaya – vai que tem uma obra barulhenta no apartamento de cima, né?

Mas atenção: a Alice vai ter um escritório novinho em folha em São Paulo com a missão de proporcionar uma experiência incrível tanto para quem estiver lá e para quem estiver em outro lugar.

“Vai ser um escritório desenhado com base no remote-first e na nossa cultura. A ideia é que rituais sempre pensem nos dois formatos: remoto e presencial. Se houver uma reunião do time e uma pessoa estiver fora, todo mundo vai entrar pelo Zoom. Estamos trabalhando em alguns combinados para ninguém se sentir excluído, porque tudo tem que ser construído para que funcione pra todo mundo”, afirma Sarita. 

A Alice também oferece um benefício que tem flexibilidade até no nome: o Beneflex.

Cada Pitaya pode alocar seus gastos como quiser nas categorias vale-alimentação, vale-refeição, mobilidade, cultura, saúde, educação ou até mesmo para despesas de home office.

A experiência de quem é Pitaya

Agora que você já entendeu por que o remote-first e a Alice têm tudo a ver, bora ouvir as experiências de quem vive esses benefícios e essas virtudes na prática?

Com vocês, os(as) Pitayas!

Giovanna Di Siervi, Team Leader Experts  

Confesso que eu odiava home office antes da Alice, mas aqui fui criando laços superbacanas com pessoas que vou levar para a vida toda e que moram em outras cidades. 

Além disso, o trabalho remoto me proporcionou fazer o que eu mais amo: viajar e trabalhar. No ano passado, morei três meses em Morro de São Paulo (BA), e já fiquei outros períodos em Extrema (MG), em Ubatuba (SP), em Ilha Grande (RJ), e acabei de voltar de Florianópolis (SC), onde fazia aulas de surf de manhã, antes do trabalho.

Com o trabalho remoto também consigo ver meus pais com mais frequência. Eles moram em Santos e eu em São Paulo. Antes, só conseguia vê-los aos finais de semana; agora, posso passar a semana trabalhando lá.

Felipe Lopes, Engineering Squad Manager 

Eu morava na Cohab Brasilândia em São Paulo e levava de 2h30 a 3h de metrô e ônibus para ir ao trabalho e depois para voltar para casa. Isso não só tomava muito tempo do meu dia como estava gerando um overhead mental enorme. Dormia apenas de 4 a 5 horas por noite e cheguei a ter burnout com um ataque de pânico.

Com o home office, ganhei todo esse tempo pra estudar, me exercitar, meditar e dormir. Me mudei com minha família para Boituva, no interior de São Paulo, e me tornei um nômade digital: fico duas semanas em algum estado ou país diferente e duas com a minha família.

Gustavo Xuxa Fontes, Customer Experience Specialist

Desde criança eu vivia cansado e tinha muita dificuldade de entregar as coisas porque queria procrastinar tudo. Quando comecei a trabalhar também foi assim: nunca tinha energia, sofria de insônia e sentia que não conseguia ser 100% eu. 

Quando conheci o home office, por causa da pandemia, percebi que esse modelo começou a me fazer muito bem. E, quando entrei na Alice, comecei a estudar mais sobre autoconhecimento, saúde, bem-estar e percebi que, por ser uma pessoa introvertida, a minha bateria social estava desgastada desde que eu era criança. 

A pessoa introvertida precisa de um tempo pra ela. Na Alice eu pude não só entender isso como também aplicar na prática. Hoje, com o remote-first, além de poder conhecer pessoas de todo o Brasil eu tenho a oportunidade de me respeitar mais, dosar mais as interações sociais e viver melhor sendo a pessoa que eu sou e não querendo ser uma pessoa extrovertida. O trabalho remoto para mim é maravilhoso. 

Manu Mautone, People, Sales University

Com o modelo remote-first pude viver uma rotina com mais qualidade de vida. Antes eu vivia em um apartamento de 40 metros quadrados em São Paulo, enfrentando transporte público caótico, poluição, trânsito etc.

Hoje moro na praia, sem nada disso. A rotina é muito mais leve. Eu e minha família caminhamos na praia todos os dias pela manhã, ando de bike, comecei a correr… Para a nossa saúde física e mental, os ganhos são inúmeros. Estamos muito felizes!

Michael Trevisan, Inside Sales Expert 

Desde que entrei na Alice, há quase 6 meses, senti que finalmente poderia realizar algo que estava brilhando em letras garrafais contornadas por luz néon no fundo da minha mente: viver viajando!

A Alice trouxe não só uma proposta inovadora e potente para transformar a saúde no Brasil como também a possibilidade de eu realizar esse sonho de longa data tão almejado.

De lá pra cá, tive a oportunidade de atender pessoas de uma varanda em Montevidéu enquanto presenciava um entardecer mágico e de caminhar pelas areias de Copacabana entre meus intervalos de almoço. Ajudei pessoas a fazerem sua transição para uma vida mais saudável enquanto realizava a minha própria, pedalando em calçadões beira-mar em noites quentes pelo litoral do Sudeste brasileiro. Até o momento foram dez destinos diferentes com meu inseparável computador de trabalho e seguimos sedentos por mais. Viajamos o mundo sempre com a missão de tornar o mundo mais saudável!

Winnie Alves, enfermeira Alice Agora

Sou enfermeira e trabalhava em uma UTI com pacientes com problemas cardíacos em estado grave. Vim para a Alice para atuar no Alice Agora, ou seja, um atendimento aos membros, de forma remota, e na maioria das vezes de queixas agudas de menor complexidade.

Foi uma grande adaptação. Deixei de tocar no paciente e precisei reaprender a consultar, acolher e direcionar cada membro, de acordo com as queixas que eles trazem e não de acordo com monitores e toda a tecnologia que me informava cada parâmetro vital de um paciente. Tem sido um aprendizado diário, uma reconexão com a minha própria profissão.

Júlia Meira, product manager

Quando comecei a trabalhar em home office, achei que não fosse gostar porque sou extrovertida, gosto de ficar vendo o que os outros estão fazendo e me meter no meio. 

Mas descobri várias coisas muito boas. A primeira é que eu tinha um cachorrinho idoso e pude conviver com ele todos os dias e aproveitar os últimos dois anos de vida dele. É sempre tão triste trabalhar longas horas longe dos nossos animaizinhos. 

Além disso, eu tinha o sonho de ser nômade digital. Meu namorado queria muito morar fora do Brasil e eu também. Ele passou em um processo seletivo de uma empresa em Berlim, eu falei com meu gestor na Alice e ele deu um jeito de acontecer para que eu pudesse morar lá. 

A Alice conseguiu adaptar todas as minhas agendas e trabalho em um horário super saudável. Tenho as manhãs livres, aproveito para caminhar pela cidade, que é arborizada, segura. A cada dia vou a um parque diferente. Mesmo em outro país, falo direto com o Time de Saúde pelo app da Alice. Tudo deu super certo.

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