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‘Sem a Alice, eu não teria como seguir jogando futebol’

De jogadora a técnica, Thais teve a sua vida impactada pelo futebol muitas vezes. Conheça o papel da Alice nessa história de amor pela bola.

Ana Araujo
| Atualizado em
4 min. de leitura
Thais Demétrio em um campo de futebol prestes a chutar a bola

Thais Demétrio em um campo de futebol prestes a chutar a bola

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Thais Demetrio, integrante do time de vendas da Alice, conhece bem a caixinha de surpresas que é o futebol. O esporte já lhe deu prêmios, amigos, viagens e muitas histórias, mas também algumas questões de saúde que ela driblou com a ajuda da Alice.

A garra para conduzir a bola pelo campo vem de criança. Enquanto via seus primos e irmão {todos meninos} jogando sem convidá-la, prometeu para si mesma que seria melhor do que eles.

“Isso foi gerando em mim um espírito de competitividade. Então, quando eu fui pra escola, prometi que seria a melhor, ganharia todos os troféus e medalhas, seria a artilheira de todos os jogos, para mostrar que eu poderia ser tão boa quanto eles”, conta.

Em comemoração ao Dia Nacional do Futebol, Thais conta sua história de amor com o esporte.

O mundo é uma bola {de futebol}

A sede de vitória levou Thais a ganhar dez prêmios em sua carreira de jogadora, a ser federada pelo clube Pinheiros e a entrar no Palmeiras, aos 13 anos. 

A experiência de “gente grande” a fez ver que não queria ser jogadora profissional. Mais tarde, ela chegou a receber um convite para ir para os Estados Unidos e fazer o Ensino Médio {a chamada High School} por lá, como jogadora, mas preferiu rejeitá-lo.

Mesmo assim, o futebol ainda levaria Thais a muitos lugares. Foi graças à sua habilidade no esporte que ela ganhou uma bolsa de estudos na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde fez amigas com quem divide a quadra até hoje. 

“O futebol não me trouxe só saúde, mas também pessoas, momentos e histórias”, diz.

A vontade de morar fora do Brasil seguia forte, porém. Então, Thais pegou sua chuteira e foi para os Estados Unidos. 

O plano principal era ser au pair (profissional que vai para o exterior cuidar de crianças), mas os deuses do futebol ainda tinham um imprevisto: torná-la treinadora de um time infantil.

“Foi o ápice. Eu pensei: ‘realmente, era para eu estar aqui’. Consegui mostrar para eles o que era o futebol do Brasil e passar para frente tudo que meu pai me ensinou lá no passado”, lembra.

Gol de placa

Os anos de futebol somados a uma alimentação descuidada {segundo a própria Thais} deixaram marcas. Uma distensão na coxa a afastou das quadras por um período. 

Como ficar longe do esporte não é uma opção, ela contou com a Alice para repensar os hábitos que a atrapalhavam dentro e fora do esporte.

“Fiz uma bioimpedância na Casa Alice que mostrou que minha quantidade de massa magra estava péssima {risos}”, diz. 

Em uma consulta com Marina Pilotto, nutricionista da Alice, Thais descobriu que gastava mais calorias do que consumia. 

“Minha nutri mudou minha vida porque eu nunca tomei muito cuidado com minha alimentação. Ela me ajudou a ter um cardápio voltado para ganho de massa muscular, e é impressionante como isso melhorou não só meu futebol mas também meu dia a dia”, comemora Thais. 

Mais do que permitir que a profissional de vendas seguisse praticando um esporte que ama tanto, o trabalho da Alice possibilitou que o futebol continuasse sendo um vetor de mudanças na vida da Thais.

“Eu não teria como seguir jogando sem o acompanhamento da Alice. E, sem o futebol, eu seria fechada. Foi graças a ele que eu me tornei uma pessoa empoderada, que consegue se colocar em várias situações e ter sua voz ouvida. Sem o futebol, eu não seria metade do que eu sou.”. 

Agora ela quer voltar a jogar futebol semanalmente e seguir fazendo da quadra seu templo de meditação –e também saco de pancadas, quando precisar descarregar a raiva do dia a dia. 

“Quando estou em quadra, sou só eu, eu mesma e a bola”, conta. Ainda bem que, fora da quadra, ela joga em time com a Alice para seguir fazendo o que tanto ama.

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